Direção: Robert Luketic
Roteiro: Karen McCullah Lutz
Elenco: Cheryl Hines, Gerard Butler, Katherine Heigl
Gênero: Comédia Romântica.
Sinopse: Produtora de um show matinal reluta em participar de uma série de testes propostos por seu correspondente chauvinista. O objetivo é comprovar as teorias do rapaz sobre relacionamentos e ajudá-la a encontrar um namorado.
Existe algo mais conhecido em todo o mundo do que a fórmula “mágica” de uma comédia romântica? Nada de meia lua e o botão de murro, nada de hipotenusa ou catetos, é aquilo mesmo: juntos, separados, juntos, separados, juntos (não necessariamente nesta ordem, basta terminar juntos num final feliz). Sem fugir nem um pouco deste conceito “A Verdade Nua e Crua (The Ugly Truth)” chega aos cinemas e deve agradar em cheio aos fãs do gênero.

Trazendo como grande trunfo a dupla de protagonistas Katherine Heigl (Ligeiramente Grávidos) e Gerard Butler (300, P.S. Eu Te Amo), o filme trata de uma produtora de um show matinal e com problemas emocionais causados pela busca do homem ideal. Ela se vê numa grande enrascada quando se depara com uma apresentador chauvinista. O problema aumenta quando eles tem que trabalhar juntos, nesse meio tempo ele ainda tenta provar que sabe como funcionam os homens, numa visão bem contrária a sua.
Confesso que o assisti com a maior das boas intenções, prova disso foi que resolvi não dar a mínima para o fato dos clichês e o final feliz que estaria me aguardando logo mais. Talvez por isso, consegui dar algumas boas risadas. Sim, tem situações engraçadinhas e a queridinha da Katherine Heigl está muito esforçada em seu papel. Já Gerard Butler leva a missão de ser um super chauvinista e escroto ao pé da letra.

Mesmo com algumas piadas e até uma surpreendente linguagem “baixo nível“, que deixa o filme não tão açucarado, não dá para comparar ou aproximá-lo dos grandes filmes que vi este ano, portanto, para mim apenas um filme regular, já que ele não ousa sair do esqueminha básico e pré-definido que comentei no início. Se você gosta de comédia romântica não tem porque deixar de assistir, está tudo lá do jeito que você gosta e espera.
*Agradecimentos especiais ao grande Caio “Blogcitário” pelos convites para a minha pessoa e a 1º dama e também pela companhia.
Vc tem razão, é um filme clichê até o osso, mas deu p/ se divertir. Se eles tentassem fugir um pouco da fórmula, talvez o filme ganhasse mais atenção da crítica.
Também agradeço a companhia de vocês. 😉
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Caio – Minha classificação ficou em 2 “controles” mas isso não quer dizer que não dá para se divertir. Você tem razão, dei boas risadas. E para quem curte filmes do gênero pode ir sem medo que vai gostar.
Cíntia – Acredito que você vá gostar do filme, é divertido sim. Basta não se importar com os clichês que tudo dá certo. Um abraço.
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Oi Marcio!
Obrigada pela visita em meu blog.
Este filme vai estrear amanhã (dia 18) aqui no RJ e pelo que relatou em seu texto, parece ser bem cliché, mas acredito que dê para distrair. Ele me parece não fugir muito ao velha tema: “homens X mulheres, quem se sai melhor com sua teoria amorosa”. Pretendo assistí-lo na próxima semana.
Um abraço.
Cintia Carvalho.
http://www.cintia-carvalho.blogspot.com
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Não sei porque ainda se fazem esse tipo de filme. E o pior é que só uns 10% faz realmente sucesso.
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O filme é uma água com adoçante. Sem muitas novidades. Esperava ver, pelo menos, na esperada cena do filme (calcinha vibratória), uma melhor interpretação da atriz (muito ruim por sinal). Vá assistir, mas sem compromisso.
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Eu até gosto da Katherine Heigl mas ela realmente não estava muito inspirada neste filme, concordo contigo Melk.
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A atuação de Butler praticamente leva o filme nas costas. Eu gostei bastante das cenas dele como cafajeste. O resto era o que eu esperava de um filme do gênero.
Demorei bastante para assistir este filme provavelmente porque já sabia o que me esperava.
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Dmitry concordo contigo, Butler como cafajeste salva o filme e são deles as melhores cenas, com certeza dá para se divertir.
O resto é apenas ‘mais do mesmo’.
[]´s
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