Como uma pessoa que se diz fã de Jack Bauer, comentar com séculos de atraso a sétima temporada da série que já chegou ao fim desde maio deste ano é algo bastante errado, eu sei. Por isso serei breve nos comentários e não tardará muito comentarei também sobre a oitava e última temporada desta que é uma das melhores séries televisivas já produzidas.
A demora em continuar acompanhando a série se deu por causa da 6º temporada, que começou muito bem mas o ‘arco final’ foi totalmente desinteressante em minha opinião. Saímos de problemas maiores para questões familiares e toda aquela história de papai Bauer não prendeu a minha atenção. Fora isso me faltava realmente tempo para colocar 24 horas em minha grade de programação diária.
O grande trunfo desta sétima temporada é sem dúvidas o retorno de Tony Almeida. A entrada de seu personagem “ressuscitado” trouxe importantes ganchos, afinal, nunca se sabe ao certo (pelo menos até o desfecho) de qual lado ele realmente está.
O filme de 2 horas (Redemption) que serviu como prelúdio teve suas consequências bem estruturadas no arco inicial. E o melhor de 24 horas é isso, os problemas mudam e quando algo é resolvido sempre tem outra coisa por trás (lá ele). Sem contar que raros são os personagens com atitudes definidas e destinos certos, aquela coisa de “ah esses não irão morrer nunca” não existe.
No lugar da CTU tivemos o FBI. A agente Renee Walker entrou muito bem na série e teve importante participação até o final. Com o passar do tempo ela acaba sendo moldada por Jack e, por pouco, não pirou tal qual o agente mais compatriota que os Estados Unidos já tiveram. Bauer ganha até pro Capitão América, na moral.
O resultado final é que a penúltima temporada da série fechou tudo com chave de ouro, o lance do vírus a que Jack foi exposto causou muita tensão. E claro, ver novamente toda a beleza de Kim Bauer foi mais do que reconfortante.
Não devo demorar tanto para terminar a oitava temporada que, de antemão, posso afirmar que estou gostando ainda mais. Como já diria um grande amigo meu: “Jack Bauer uoooooooohhhhhhhhhhh”!
Eu chorei no final da 8ª temporada.
Vai ser difícil a vida sem Jack Bauer.
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Rapaz, estou sentindo que vou chorar também
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