Filme: Oculus 2013 Direção: Mike Flanagan Elenco: Karen Gillan, Brenton Thwaites, Rory Cochrane e Katee Sackhoff Sinopse: Tim é internado em uma clínica psiquiatrica ainda criança após se envolver na misteriosa morte dos pais. Anos depois, quando recebe alta, junta-se a irmã na tentativa de provar que um espelho amaldiçoado foi o verdadeiro responsável pela morte dos pais.
Contando uma história que a princípio me pareceu simples, Oculus me ganhou no trailer. Apesar disso ele se mostrou completamente diferente do que imaginei! Isso não é ruim, é apenas… diferente. Pois é, o filme conta a história de dois irmãos que sofreram de formas distantas as consequências de uma tragédia familiar: Tim, acusado de matar os pais, foi internado em uma clínica psiquiátrica e parece ter conseguido superar o trauma; por outro lado Kaylie nutriu um sentimento de vingança/redenção e quer provar ao mundo que algo sobrenatural aconteceu.
Uma das melhores coisas em O Espelho é a maneira como mescla passado e presente durante toda a trama. O mecanismo funciona para mostrar como aconteceu de fato o crime anos atrás como também para questionar o que é realidade e ilusão. As crianças passam um sentimento de urgência e medo como se a tragédia fosse acontecer a qualquer momento. Enquanto acompanhamos uma mulher obcecada com uma possível traição do marido, um homem possuído e um garotinho assustado, temos uma menina (Annalise Basso) destemida, racional e forte. A transformação da família é assustadora, real e ficamos torcendo absurdamente pelas crianças e por alguns momentos até esquecemos que sairão dali vivos tamanho é o envolvimento.
Em contrapartida o filme não empolga quando mostra os irmãos adultos. Toda a parte envolvendo câmeras, sensores, luzes, até mesmo um cão, me soa forçada e quase infantil. As motivações de Kaylie demonstram como ela está desequilibrada, acreditando realmente que todo aquele aparato vai protegê-la das armadilhas do espelho. Por falar em armadilhas, a ideia das ilusões poderia ser melhor aproveitada, não dá pra sentir medo nas sequências. A arapuca que ela se colocou junto com o irmão é justificada pela loucura, até entendo, mas o caminho que levou a um final previsível foi perda de tempo.
Na minha opinião, se o filme fosse centrado na família quando os primeiros eventos aconteceram, seria muito mais interessante! Pela forma que foi conduzido, O Espelho, poderá virar uma franquia no estilo Jogos Mortais ou Atividade Paranormal. E você, o que achou de Oculus?
É tipico filme de vc tentar só pra ver no que dá. No inicio até que empolga e vc cre que algo mais impressionante vai ocorrer já que a garota está obstinada e o irmão não. Mas depois que a historia se desenrola fica muito sem conexão os fatos acaba indo e voltando, presente e passado, cansa e o final, como sempre nesses filmes bem pipoca no sofá, não explica e não acho que deixa a sensação de número 2 ou franquia. Mas vale a pena pra um sabado a noite quando não for sair de casa.
CurtirCurtir
uma tremenda merda filme para retardado para pessoas que nao tem reaçao nenhuma para pessoas que nao pensam em nenhuma soluçao para acabar com a assombraçao deveriam ter destruido o espelho.
CurtirCurtir
Passado/futuro, Traumas, Superação, Vingança/redenção, realidade/ilusão, mais características de cada personagem (obsessão mãe, pai possuído, menino assustado e menina destemida, racional e forte.
CurtirCurtir