Certamente as pessoas possuem um fascínio por histórias de Serial Killers. Esse subgênero dentro dos documentários, filmes e séries são recorrentes, pois essas produções inspiradas ou baseadas em fatos reais despertam o interesse do público sobre a vida desses assassinos, os enxergando como verdadeiros monstros da vida real.
Você já deve ter ouvido falar de Jack ,o estripador, Charles Manson e Ed Gein que são serial killers que cometeram terríveis crimes e inspiraram filmes e séries. Recentemente, um nome que está em alta é Ted Bundy, conhecido como Theodore Robert Bundy, o psicopata que matou diversas mulheres de formas violentas durante a década de 70.
A figura do serial killer que possuía uma boa aparência e charme já é personagem de um documentário da Netflix: Conversando com o serial killer Ted Bundy e do filme biográfico, Ted Bundy: a irresistível face do mal.
O longa, que é dirigido por Joe Berlinger, retrata a história do assassino interpretado por Zac Efron, baseada no livro escrito pela sua ex- namorada Elizabeth Kendall: “The phantom Prince: My life with Ted bundy”, representada pela atriz, Lily Collins. Nos primeiros minutos da história contada pelo ponto de vista da ex-namorada, começamos a ter empatia com o personagem que levava uma vida dupla.
Acompanhamos a história do casal, as etapas do julgamento do criminoso e a reação da ex-esposa ao descobrir a verdade. Zac Efron, faz aqui um papel de peso para a sua carreira, atua bem e mostra como está ficando maduro como ator. Aos poucos vemos como o criminoso utilizava de seu charme para atrair as vítimas e articular as coisas do seu jeito, pois mesmo sendo acusado, Ted possuía muitas admiradoras o que ocasionava a possibilidade de acreditar na sua inocência.
Normalmente esperamos desse tipo de filme cenas de assassinatos brutais, decapitação ou sangue, mas aqui o diretor se concentrou em mostrar a história pela perspectiva de Kendall, fazendo com que os crimes sejam mencionados rapidamente.
A trama começa bem mas acaba ficando confusa com diálogos forçados e algumas sequências desnecessárias. A trilha sonora acaba sendo um aspecto positivo fortalecendo a personalidade do personagem. Kaya Scodelario, Jim Parsons e Haley Joel Osment também estão bem no filme mas não fazem nada fora do comum.
Por fim,Ted Bundy: a irresistível face do mal não pode ser considerado um filme ruim mas definitivamente não é o melhor material para conhecer a história do psicopata. O documentário da Netflix: Conversando com o serial killer Ted Bundy que retrata os fatos ocorridos da infância à vida adulta de Ted, consegue uma narrativa mais envolvente, com gravações do próprio criminoso contando a sua versão dos fatos.

Parabéns pelo texto, acho que deu uma boa ideia do que esperar ao assistir este filme, fiquei até interessado mesmo com a recomendação da série na Netflix
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Essa moça devia escrever pra POCILGA
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Aqui é a divisão de base pra ele ir pra lá, já conversei com ela hehehe
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